A instalação da Comissão de Ética da Câmara de Marechal Cândido Rondon, nesta segunda-feira (7), foi vista como um recado direto à vereadora Tania Aparecida Maion. Desde o início da atual legislatura, ela tem usado a tribuna quase exclusivamente para questionar a obrigatoriedade da vacina contra a Covid-19 em crianças — assunto já decidido pelo STF, fora da competência do Legislativo Municipal e amparado por normas nacionais de saúde.
Na 9ª sessão, Tania mais uma vez voltou ao tema, falando de sua reunião na semana passada e defendendo uma moção de repúdio à exigência da vacina. A proposta foi aprovada por 11 votos a 1. Votou contra justamente o vereador Fernando Nègre, que antecipadamente já havia reagido na tribuna. Ele classificou como “vergonha para a história deste Legislativo” a insistência em promover desinformação sobre um tema técnico e encerrado. Ele resgatou dados oficiais sobre mortes de crianças por Covid e o impacto positivo das vacinas para ofim da pandemia.

Ataques às instituições
A vereadora também vem sendo criticada por usar redes sociais para acusar instituições como o Conselho Tutelar, o Ministério Público e profissionais da saúde de “coagir pais” — mesmo estando todos apenas cumprindo a lei. A obrigatoriedade vacinal tem respaldo do STF, assim como o Código de Trânsito exige o uso do cinto: pode-se não concordar, mas deve-se cumprir — e quem cobra está apenas fazendo seu trabalho.
A última provocação neste sentido aconteceu ainda na semana passada, quando Tania Aparecida postou em suas redes sociais, uma cobrança por autoridades não terem comparecido à sua reunião ideológica. Ela escreveu: “E de TODAS as autoridades convidadas: Secretária de Saúde, Conselheiros Tutelares, Promotores, Prefeito e outros… NINGUÉM compareceu nem tampouco enviaram representantes”.

Colegas relatam incômodo com a repetição do tema e os ataques constantes feitos por Tania a vereadores e outras autoridades, tentando jogar a sociedade contra quem não partilha do seu discurso. A Comissão de Ética surge como tentativa de frear esses excessos. Foram eleitos Coronel Welyngton (presidente), Sargento Spohr (corregedor), Gordinho do Suco (vice), com Juca e Fernando Nègre como suplentes.
O vereador Coronel Welyngton respondeu de forma indireta. Em plenário, agradeceu os vereadores que estiveram em diversos eventos comunitários no fim de semana.
“E eu entendo que nem todos os vereadores puderam estar presentes nestes eventos, porque todos os vereadores têm compromissos (…). E o pior, além de eu não poder exigir, eu não posso expor em rede social aqueles que foram e aqueles que não foram. (…) Expor vereadores em rede social é desonesto com o trabalho dessa Casa de Leis”, disse o agora presidente da Comissão de Ética, Coronel Welyngton num recado direto ao comportamento inadequado de Tania Maion.

Agora deu
A reunião pública dela aconteceu. A moção de repúdio foi lida e apovada. A tribuna, usada. Tudo já foi dito, repetido, viralizado, rebatido.
Agora, com a Comissão de Ética em funcionamento a expectativa é que a vereadora vire o disco e volte suas energias para os problemas reais do município — que não são poucos. E que sim, são da competência da Câmara Municipal de Vereadores.
Estão usando a mesma tática da esquerda em Brasília. Se o tema desagrada o grupo, ou tem sua opinião firme sobre determinado assunto, os caras vão pra cima pra calar de vez.
Os vereadores de Marechal Cândido Rondon, não podem esquecer que 70% dos pais, são contra a vacina, isso quer dizer, se tiraram o mandato dela (Tânia Maion) vão arrumar encrenca com muita gente.
Não há porque perder tempo e esforço para cassar um mandato tão fraco. Será que ela não consegue entender que esse assunto não é da competência dos vereadores, que o município não têm poder para decidir sobre a obrigação de vacinar? Está disperdiçando o tempo que poderia ser usado para tratar questões que realmente podem ser resolvidas no município.
Meu Deus…homens que não entendem nada de Biologia ,Química e efeitos colaterais de drogas que não estão sendo usadas e repudiadas na maior parte do mundo querem impor essas drogas em crianças indefesas com alegações que não são primordial para o município. Parabéns Dna. Tânia que defende a vida. E tem bagagem pra ensinar muita gente leigo que se encontra nos poderes do País.
A Tânia está representando a todos nós que sabemos a real intenção por trás dessa obrigatoriedade da vacina da COVID! Esses que fazem parte dessa turminha deveriam sim cuidar dos seus próprios filhos e parentes e não se intrometer na vida dos outros! Meus filhos são adultos, mas se fossem pequenos eu não vacinaria e queria ver alguém me obrigar! Eu seria ré primária pois mandaria alguns fazer morada da éter*ni*da*de! Sou gente do bem, mas não mexam nos meus!! Não respondo por mim!! Dado o recado!!