O mundo está prestes a comemorar os 50 anos da chegada do homem à Lua. Foi em 1969 que os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin pisaram no satélite.

Mas, na nova corrida espacial quem festeja é a China. A potência asiática rival dos EUA pousou no último dia 2 de janeiro na face oculta do satélite, um feito inédito. Mas, não foi só isso. Os chineses fizeram também um experimento biológico pioneiro na superfície lunar.

Eles levaram sementes de batata, leveduras e ovos de mosca. As plantas germinaram, dando início a uma diminuta biosfera e fornecendo a prova de princípio de que é possível cultivar vegetais na Lua.

Nada que se compare a levar e trazer seres humanos, como fez a Nasa meio século atrás. Mas, a façanha tecnológica de 2019, porém, aproxima os chineses dos americanos em termos de poderio espacial.

Os chineses voltarão à Lua ainda em 2019, em missão mais complexa para trazer amostras à Terra. Também planejam lançar uma estação espacial, montar base em solo lunar e enviar uma nave não tripulada a Marte nos anos 2020.

A ambição parece evidente: equiparar-se aos EUA, ou ultrapassá-los, em tecnologia espacial, algo que sempre acompanhou de perto o poderio militar.

As informações são da Folha de São Paulo

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