A vereadora Tânia Aparecida Maion (Republicanos) não digeriu bem a derrota humilhante que sofreu na Câmara Municipal nesta segunda-feira (10), quando seu requerimento 65/2025 foi rejeitado por 11 votos contra 1.
Ao invés de refletir sobre sua incapacidade de articulação e a falta de sensibilidade política, ela decidiu partir mais uma vez para o jogo sujo: distorcer os fatos e tentar manipular a opinião pública por meio de um vídeo tendencioso em suas redes sociais. Sim, novamente nas redes sociais, pois no plenário ela não tem capacidade para argumentar.
A arte da distorção
No vídeo publicado ao final da tarde desta terça (11), Tânia Aparecida tenta jogar a sociedade rondonense contra os demais vereadores, editando falas e suprimindo informações essenciais para vender a ideia de que apenas ela defende a construção de mais creches.
A verdade? Todos os vereadores que se manifestaram durante a sessão desta segunda foram claramente favoráveis à ampliação dos CMEIs, mas se opuseram à estratégia rasteira de Tânia de tentar sacrificar a implantação do Instituto Federal do Paraná (IFPR) para forçar sua narrativa meramente ideológica.
O caso mais escandaloso foi a edição da fala do vereador Padeiro (PL). No plenário, ele deixou muito claro que era a favor da construção de mais CMEIs, mas contra a retirada da área destinada ao IFPR. No vídeo de Tânia, essa parte simplesmente desapareceu. Rafael Heinrich, Coronel Welyngton, Juca e Fernando Nègre também tiveram suas falas convenientemente omitidas no vídeo de Tânia, reforçando o caráter desonesto da publicação. (Veja a postagem abaixo)
A falsa heroína e o vitimismo político
Não satisfeita em manipular os fatos, a vereadora ainda resolveu se vitimizar de forma patética. Em um texto carregado de arrogância e soberba, ela escreveu:
“SIM! Realmente a Câmara mudou. Não é mais a mesma e por um detalhe, tem uma mulher com valores e princípios. Uma mulher que eu diria, vale mais que muitos homens.”
A tentativa de transformar uma derrota política em uma questão de gênero é um insulto à inteligência dos rondonenses. Tânia não foi rejeitada por ser mulher. Foi rejeitada porque seu requerimento era uma armadilha política malfeita, que buscava colocar a educação infantil contra o ensino técnico, uma divisão artificial que ninguém caiu.
Afinal, conforme o entendimento de todos os outros vereadores, os dois temas são igualmente importantes.
Tânia, a Pior: entre Atenas e Esparta
Na mitologia grega, Atenas simboliza a estratégia e a sabedoria, enquanto Esparta representa a força bruta sem planejamento. Tânia Aparecida, por sua vez, é a anti-Atenas, a personificação da estratégia malfeita, da tática desesperada e do vitimismo barato. Se houvesse um panteão dos piores estrategistas políticos, ela certamente teria um lugar reservado.
A verdade é que política não se faz com discursos lidos na frente de teleprompter e publicados em redes sociais com vídeos recortados. Se faz com articulação, debate e honestidade, com a cara limpa.
E enquanto Tânia Aparecida continuar nesse caminho, seguirá sendo apenas isso: Tânia, a Pior.
Essa vereadora é a representação daquilo que ha de pior na politica atual! Não representa as mulheres: representa sua própria “realidade”!
Rondonenses estão sentindo na pele as consequências dos discípulos “MITOlógicos”. O mestre das mentiras, distorções e notícias falsas fez escola por aqui.
Temos agora no nosso “quintal” um exemplo cristalino de como opera o bolsonarismo. Em tão pouco tempo, uma amostra caseira do quanto essa ideologia disfarçada de “cristã e de bons valores” é nociva.
Por outro lado, parabéns Jadir pela atenção impecável ao “modus operandi” e pelo posicionamento necessário. Todo sucesso possível pra você!