Enquanto em Rondon a versão oficial falava em “materiais inservíveis”, o prefeito de Guaíra, Gileade Osti, foi direto ao ponto: “Foi nos solicitado apoio para transferência provisória”.
Enquanto em Rondon a versão oficial falava em “materiais inservíveis”, o prefeito de Guaíra, Gileade Osti, foi direto ao ponto: “Foi nos solicitado apoio para transferência provisória”.
Entre às 08h00 e às 10h15 desta terça-feira, Marechal Cândido Rondon perdeu a sede do Batalhão de Fronteira. Mas a pressão surtiu efeito e a mudança foi abortada no meio da operação.
Uma imagem vale mais que mil reuniões. Enquanto Rondon discute agendar conversas, Guaíra enviou o transporte.
Prefeito afirma atuar nos bastidores com Hussein Bakri para evitar a perda do BPFron, enquanto o presidente da Câmara sugere retaliação do Governo após a polêmica do presídio.
A indefinição sobre a sede do BPFron coloca em evidência omissões e cobra união urgente para evitar mais uma perda institucional para Marechal Rondon.
Rumores de que o BPFron pode deixar Marechal ganham força com a paralisação das obras, vencimento do aluguel e estrutura pronta em Guaíra, onde já funciona a escola de soldados.
Cresce a suspeita de que a transferência do BPFron para Guaíra tenha motivações políticas, após Rondon recusar área para construção de presídio estadual.
O tenente-coronel Saulo de Tarso Sanson Silva, comandante do BPFron de Marechal Cândido Rondon, foi convidado para integrar a equipe do gabinte do ministro da […] Read More