A prestação de contas da Oktoberfest 2025, apresentada nesta sexta-feira (7) no auditório da prefeitura, mostrou que a festa deste ano arrecadou menos que a anterior (2024), mas também teve menores despesas, sinal de um evento mais eficiente, autêntico e com propósito.
Segundo os números apresentadas pelo presidente da Proem, Júnior Nisczack (foto), as receitas foram de R$ 274.703,31 contra R$ 314.337,28 em 2024. Já as despesas caíram de R$ 673.043,04 em 2024 para R$ 616.643,93 em 2025.
Mesmo com a diferença, o evento manteve o repasse expressivo de quase R$ 170 mil às entidades rondonenses, fruto da parceria com blocos, núcleos, entidades sociais e voluntários.
Mais essência
Mais que números, a edição de 2025 consolidou o resgate das origens da Oktoberfest, inspirada nas festas das décadas de 80 e 90, com o envolvimento de famílias inteiras, das crianças aos idosos, e um desfile vibrante organizado pelos blocos, sem contar da culinária típica alemã proporcionada pelo Núcleo de Gastronomia.
Eu não estava na cidade durante o ponto alto das celebrações, mas acompanhei tudo de perto pelos bastidores. E, fora críticas pontuais, ou movidas por pura motivação política, só ouvi elogios.
O governo Adriano Backes e Vanderlei Sauer acertou ao devolver à comunidade uma Oktoberfest com alma, identidade e pertencimento. Quem critica esse tipo de iniciativa por simples implicância, na verdade, torce contra a cidade.