Com o assessor jurídico de férias até segunda-feira (11) e sem saber do conteúdo exato da investigação do Gaeco envolvendo o vereador Adelar Neumann (DEM), o presidente  da Câmara de Marechal Cândido Rondon, Claudio Kohler (PP) prefere aguardar antes de tomar qualquer medida com relação ao caso.

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Claudinho aguarda um comunicado oficial do Ministério Público e também um parecer da assessoria jurídica sobre a interpretação do Regimento Interno da Câmara para este tipo de situação.

Independente da questão do vereador Adelar, a Câmara deve implantar este ano a comissão de ética e justiça, que não existiu no passado. Esta comissão é justamente para analisar situações que envolvem o comportamento dos vereadores.

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