O presidente Jair Bolsonaro precisou apenas de duas semanas de governo para cumprir uma de suas principais promessas de campanha: facilitar a posse de armas. E fez por decreto, justamente para agilizar e não depender do Congresso Nacional.

Mas, aquele que deveria ser o primeiro grande ato de Jair Bolsonaro não agradou a ninguém. O texto dividiu o núcleo de apoiadores de Bolsonaro, onde muitos consideraram o decreto muito tímido e acreditavam num avanço maior na flexibilização. Por outro lado, reforçou as críticas de setores que fazem oposição, que consideram a decisão equivocada.

O tema é polêmico e está longe de ter soluções fáceis.

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