Hoje novamente me desloquei de Marechal Rondon a Cascavel para trabalhar. Assim como das outras vezes, principalmente entre Rondon e Toledo, disputei espaço entre dezenas de caminhões e carretas, que sobrecarregam a rodovia.

Como seria bom se tivéssemos ferrovias para desafogar nossas estradas. Afinal, qual estrada suporta esse tráfego pesado? Quanto lixo de pneus é produzido por ano? Quanto combustível é queimado desnecessariamente? Quantas vidas são ceifadas pelo trânsito intenso? Quantos recursos desperdiçados por falta de planejamento?

Como seria prático e econômico para o país se tivéssemos linhas ferroviárias para fazer esse transporte a longa distância, deixando para os caminhões os trechos curtos.

Porém, o que a gente vê é que a maioria dos poucos trens que temos ainda são do tempo do velho-oeste americano, de bitola estreita, possíveis de serem alcançados até a cavalo.

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