O Jornal de Brasília (Brasília) publica na sua edição desta quinta-feira (29) matéria sobre a conta-salário do funcionalismo público.

A partir do próximo dia 2 de janeiro, 11 milhões de servidores públicos de todo o País, poderão escolher em qual banco querem receber os salários. Trata-se da implementação da portabilidade bancária no funcionalismo público, direito conferido por determinação do Banco Central (BC) em 2006.

A operação é simples e rápida. Só muda quem quiser. Segundo especialistas ouvidos pelo Jornal de Brasília, a portabilidade pode, nos primeiros meses, acirrar a concorrência entre os bancos. No entanto, essa concorrência tenderá, segundo enfatizam, a se acomodar ao longo do tempo, gerando um aumento das taxas cobradas nas operações de crédito  e nos juros do cheque especial.

Com a medida, o correntista também não ficará mais “preso” ao banco porque possui empréstimos. Mesmo tendo empréstimo em determinado banco, ele pode optar pela transferência de sua conta-salário. O BC aconselha aos clientes que optarem pela portabilidade a procurar o gerente do banco de origem para mais esclarecimentos, uma vez que essa operação pode envolver taxas, descontos, entre outros detalhes.

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